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Crafting Interpreters

Criando um Interpretador

Um interpretador é parecido com um compilador, mas ao invés de gerar código de máquina, ele executa o código diretamente. Sua Abstract Syntax Tree (AST) é modificável, assim, um programa interpretado é dinâmico e pode ser alterado em tempo de execução.

Step 1: Definir a sintaxe e gramática da linguagem

O primeiro passo na criação de um interpretador é definir a sintaxe e a gramática da linguagem de programação, assim como no caso de um compilador.

Step 2: Escrever o lexer

Assim como em um compilador, é preciso escrever um lexer que possa converter o código-fonte de um programa em uma sequência de tokens.

Step 3: Escrever o parser

Após a geração da sequência de tokens, o próximo passo é escrever um parser que possa analisar a sequência de tokens e construir uma árvore sintática abstrata (AST) que representa a estrutura do programa.

Step 4: Implementar análise semântica

Com uma AST em mãos, o interpretador pode agora realizar a análise semântica, assim como um compilador.

Step 5: Interpretar o código

Uma vez que a AST foi completamente validada, o interpretador pode então interpretar o código diretamente executando as instruções especificadas na AST. Isso é diferente de um compilador, que gera código que é executado por um ambiente de tempo de execução separado.

Step 6: Runtime Environment

Implementar o ambiente de tempo de execução: Enquanto interpreta o código, o interpretador precisa fornecer um ambiente de tempo de execução onde o programa pode ser executado. Isso pode envolver coisas como alocar memória, criar variáveis e objetos e interagir com dispositivos de entrada e saída.

Step 7: Otimização

Otimizar o interpretador: Depois de implementar o interpretador, você pode realizar várias etapas de otimização para melhorar o desempenho e a eficiência do